Balanço
Tudo começava na segunda-feira de manhã. Primeiro tivemos que dizer quantos irmãos tínhamos, depois nossa idade e, por fim, a nota que tiramos na prova. Foram montados gráficos e tabelas a fim de que todos entendessem o assunto em questão. Se quiséssemos estar entre os 25% melhores tínhamos que caminhar, caminhar, caminhar e PÁ, pisar no marco que correspondia a 75% da amostra, ou seja, entrar na faixa dos melhores. Se andássemos só um pouquinho, PÁ, ficávamos entre os 25% piores. Como profetizado, voou 10 para todos os lados 10gosto, 10sânimo, 10sespero, 10sentendimento, e sabe-se lá quantos 10 mais.
Na terça-feira, logo pela manhã tínhamos... Alguém descobriu o que era? O que estudamos mesmo? A única coisa que lembro é que, no meio do caminho, mudou a professora e nós....bem, ficamos no meio do caminho! Depois do intervalo voltávamos para o bate papo, ou melhor, para a aula. Primeiro foi Vygotsky. Confesso que tive que fazer um intensivão de uma semana, noite e dia, para aprender a pronunciar esse nome. ‘Pessoal, o Vygotsky vai dizer... Ué ele não morreu em 1938? O certo não seria: ‘o Vygotsky nos disse’, ou ‘o Vygotsky falou’? Aprendemos sobre a zona proximal, lembram-se? Foi aí que descobrimos que os professores estavam em todos os lugares, menos nessa zona – quero dizer zona proximal, não vão confundir as coisas. E o Wallon? Pareceu mais com um lusitano perguntando: ‘Alguém biu onde o Wallon caiu’?
Então vinha a quarta-feira. Tenho a leve impressão de que fomos condicionados a vigiar ratos. E ensina o rato, e desensina, ensina, desensina, ensina, desensina... Certinho? Não sei por que, mas fiquei com a impressão de que o rato aprendeu mais do que eu!
Na quinta-feira aprendemos a fazer uma introspecção. Olhamos para o nosso interior, para as nossas entranhas, para cada parte do nosso mais íntimo recôndito para descobrir, no final das contas, que, para nosso desespero, dependemos, para levar uma vida considerada normal, de uma pequena pelanca de 1cm de comprimento, pesando cerca de 0,5 a 1 grama, divididas em três partes iguais, onde são fabricados ou armazenados alguns hormônios que mandam em nossa vida!
E na sexta-feira? Vimos que Mead, Kurt Levin, All Port, e sabe-se lá mais quem, por mais que fizessem para montar, uns uma psicologia social psicológica, outros uma psicologia social sociológica, cuja raiz, embora fincada na Europa, produziu sua árvore nos Estados Unidos, não foram os responsáveis para o desenvolvimento da psicologia social nos moldes como a conhecemos. Se não foram eles, então quem foi? Adolfo Hitler, ele é o culpado de tudo! Taí um bom exemplo de estereotipar alguém, vocês não acham? Não sei não, mas isso está me cheirando a preconceito!
E foi assim que terminamos mais um semestre.
Boas férias a todos! E que o próximo semestre seja melhor do que esse.
Na terça-feira, logo pela manhã tínhamos... Alguém descobriu o que era? O que estudamos mesmo? A única coisa que lembro é que, no meio do caminho, mudou a professora e nós....bem, ficamos no meio do caminho! Depois do intervalo voltávamos para o bate papo, ou melhor, para a aula. Primeiro foi Vygotsky. Confesso que tive que fazer um intensivão de uma semana, noite e dia, para aprender a pronunciar esse nome. ‘Pessoal, o Vygotsky vai dizer... Ué ele não morreu em 1938? O certo não seria: ‘o Vygotsky nos disse’, ou ‘o Vygotsky falou’? Aprendemos sobre a zona proximal, lembram-se? Foi aí que descobrimos que os professores estavam em todos os lugares, menos nessa zona – quero dizer zona proximal, não vão confundir as coisas. E o Wallon? Pareceu mais com um lusitano perguntando: ‘Alguém biu onde o Wallon caiu’?
Então vinha a quarta-feira. Tenho a leve impressão de que fomos condicionados a vigiar ratos. E ensina o rato, e desensina, ensina, desensina, ensina, desensina... Certinho? Não sei por que, mas fiquei com a impressão de que o rato aprendeu mais do que eu!
Na quinta-feira aprendemos a fazer uma introspecção. Olhamos para o nosso interior, para as nossas entranhas, para cada parte do nosso mais íntimo recôndito para descobrir, no final das contas, que, para nosso desespero, dependemos, para levar uma vida considerada normal, de uma pequena pelanca de 1cm de comprimento, pesando cerca de 0,5 a 1 grama, divididas em três partes iguais, onde são fabricados ou armazenados alguns hormônios que mandam em nossa vida!
E na sexta-feira? Vimos que Mead, Kurt Levin, All Port, e sabe-se lá mais quem, por mais que fizessem para montar, uns uma psicologia social psicológica, outros uma psicologia social sociológica, cuja raiz, embora fincada na Europa, produziu sua árvore nos Estados Unidos, não foram os responsáveis para o desenvolvimento da psicologia social nos moldes como a conhecemos. Se não foram eles, então quem foi? Adolfo Hitler, ele é o culpado de tudo! Taí um bom exemplo de estereotipar alguém, vocês não acham? Não sei não, mas isso está me cheirando a preconceito!
E foi assim que terminamos mais um semestre.
Boas férias a todos! E que o próximo semestre seja melhor do que esse.
5 Comments:
Aiii rui eu acho q vc resumiu mtooo bem o q nós passamos nesse semestre e pncordo com vc..com ctz foi o mais turbulento!
ai mais pra mim pois perderam a minha PI! mais espero q eles se organizem logo para eu poder ir com vcs para o 4° semestre!
Boa ferias!!!
Aiii rui eu acho q vc resumiu mtooo bem o q nós passamos nesse semestre e pncordo com vc..com ctz foi o mais turbulento!
ai mais pra mim pois perderam a minha PI! mais espero q eles se organizem logo para eu poder ir com vcs para o 4° semestre!
Boa ferias!!!
Boa tarde Rui, acabei de ler ...simplesmente o máximo! Muito legal, uma síntese perfeita de nosso tumultuado semestre.
Boas férias para você também.
Dani
Parabéns pelo seu blog e o resumo do semestre. Hilário.
Boas férias e até breve!
Patricia
rs
Pois é né Roberto!
Ainda bem que um dia as ferias chegam!
=D
Boas Ferias!!
Bom descanso!
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