Ele não tinha nada;
Ela possuía coisa nenhuma.
Mas isso só aparentemente.
Ele era dono de um jeito,
Um sorriso, um olhar,
Que a atraia.
Ela, com seu semblante sereno,
Olhos enigmáticos
E modos misteriosos
O mantinha prisioneiro.
E é só!
Eles tinham o essencial.
Roberto Policiano
2 Comments:
Daí o essencial ser invisível aos olhos.
Belo poema.
Abraço lusitano.
Com o essencial, Ana, consegue-se o supérfluo depois. Abraços
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